Depois de passar muitos dias sem nada para ver na Netflix, comecei a fuçar desesperadamente por alguma série que suprisse minha necessidade por alguma novidade nessas férias, foi ai que rondando o catálogo encontrei "Umbrella Academy" yay.
NĂŁo vou mentir, de inĂcio achei o nome ridĂculo. Mas nĂŁo sei porque, passou uma vibe Desventuras em SĂ©rie quando assisti o trailer (depois de ter terminado, ainda tenho essa sensação), mas ao longo dos episĂłdios percebi que faz todo o sentido, incluindo as lindas artes que aparecem durante as aberturas.
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Logo de inĂcio somos apresentados a entender a formação dessa famĂlia de super-herĂłis (lembrando que todos sĂŁo adotivos e nenhum tem alguma ligação de sangue). Tudo começou em 1989, 43 crianças ao reder do mundo nasceram de forma inexplicável, entĂŁo o bilionário Reginald Hargreeves adotou o máximo que conseguiu, 7 deles.
Alguns fatos heroicos são mostrados, com a exceção de Vanya, a número Sete, que não apresenta nenhum dom como seus irmãos. No velório de seu pai, cinco deles se reuniram, e em seguida somos informados da morte de Seis e Cinco aparece vindo do futuro querendo prevenir um apocalipse.
Dentre os poderes, Luther tem super força, Diego habilidades de arremeço, Allison consegue alterar a realidade por hipnose, Klaus pode entrar em contato com os mortos, Ben possui tentáculos e Cinco tem a habilidade de teletransporte, sendo assim, Vanya é apresentada como "a excluida" do grupo.
No inĂcio me encontrei completamente perdida em relação a grande quantidade de personagens apresentados, mas ao longo do minuto 20 fui me situando do roteiro. A sĂ©rie ganha um ritmo maior a partir do momento que Cinco aparece (meu personagem favorito) e o fato de ser inspirada em uma HQ Ă© muito interessante e que chamou bastante minha atenção.
Os irmĂŁos sĂŁo repletos de intrigas e assuntos inacabados entre si, algo que Ă© desenvolvido de forma progressiva durante os episĂłdios. Colocam tambĂ©m um pequeno toque cĂ´mico que deixa a sĂ©rie bem mais interessante, atĂ© mesmo em personagens que estĂŁo tentando afetar a famĂlia, como Hazel e Cha-cha.
A animação foi se diluindo aos pouquinhos quando cheguei pela metade, devido enredos prevĂsiveis e entruturas narrativas consideradas clichĂŞs. O que me prendeu mesmo foi a boa construção dos personagens, principalmente a evolução de Quatro durante os episĂłdios, já personagens como Vanya e Luther se mostravam infinitivamente confusos em relação a todos os aspectos de suas personalidades.
Lembrando que a trilha sonora me deixou completamente entusiasmada e tive que procurar playlists no Spotify depois de maratonar.
Lembrando que a trilha sonora me deixou completamente entusiasmada e tive que procurar playlists no Spotify depois de maratonar.
Ainda assim, uma série perfeita para quem não tem nada para assistir no momento. São dez episódios de em média 50 minutos (com uma segunda temporada confirmada!), e uma qualidade de imagens e efeitos que não deixam a desejar (até aspectos bizarros como um macaco mordomo tornaram-se normal no contexto).
đź’–đź’–đź’–đź’–đź’” (4,5)
Já assistiram? Me contem o que acharam do post! Caso tenham gostado da resenha, posso torna-las mais frequentes novamentes por aqui! Beijão!
Ah eu adoroo essa sĂ©rie, nĂŁo tanto pela histĂłria mas por ser criada pelo Gerard Way vocalista do My Chemical Romance, maravilhosooo ♥ juntamente com as ilustrações do Gabriel Bá que Ă© brasileiro, muito orgulhinho dos meninos!
ResponderExcluirAdorei seu blog :)
https://www.heyimwiththeband.com.br/
Sim simmm <3 Muito obrigada!
ExcluirJá ansiosa para a segunda temporada hehe :)
ResponderExcluirhttps://www.heyimwiththeband.com.br/